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Manual do Usuário Android

Cadastro de pessoa física (colaborador)

O cadastro de um colaborador voluntário é feito por meio da criação de um usuário (login) e senha de acesso. Esses dados serão utilizados tanto no aplicativo quanto na plataforma Web.

É possível optar por um cadastro anônimo. No entanto, recomendamos fortemente que seja incluído pelo menos um contato de telefone ou e-mail. Isso é essencial em situações como emergências envolvendo doenças em animais, onde o contato rápido pode ser fundamental para ações de prevenção e controle. Assim, o SISS-Geo cumpre uma de suas funções principais: orientar e auxiliar usuários, suas famílias e comunidades na prevenção e controle de doenças.

O usuário pode atualizar suas informações de contato a qualquer momento. Ao se cadastrar no SISS-Geo, o colaborador automaticamente aceita o Termo de Uso, que deve ser lido com atenção.

Recomendamos que o colaborador opte por permitir a divulgação do seu nome em ações de educação, divulgação, difusão científica e em pesquisas. O uso de dados de outros colaboradores, quando não previsto no Termo de Uso, só pode ser feito mediante autorização da coordenação do sistema, por meio do canal "Fale Conosco", do e-mail biodiversidade@fiocruz.br, ou pela aba “Fale com o CISS” no site www.biodiversidade.ciss.fiocruz.br.

Da mesma forma, qualquer informação fornecida pelo colaborador que não esteja prevista no Termo de Uso só será utilizada mediante sua autorização expressa.


Passo a passo para realizar o cadastro no aplicativo

Passo 1: Na tela inicial do aplicativo, acesse a opção Meu Cadastro.

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Passo 2: Em seguida, toque em Cadastre-se.

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Caso tenha esquecido seu login ou senha, clique em "Esqueceu seus dados de acesso?" e siga as instruções detalhadas no guia: Como recuperar meu acesso?

Passo 3: Crie um nome de usuário (login) e uma senha. Preencha todos os seus dados e, ao final, clique em Próximo.

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Passo 4: Após o preenchimento e envio do formulário, seu cadastro será concluído com sucesso.
Se o nome do seu usuário for exibido na tela, isso indica que o processo foi finalizado corretamente.

As telas a seguir ilustram o preenchimento de um registro no aplicativo. As imagens foram capturadas a partir da versão Caramelo do Android, podendo haver pequenas variações em versões diferentes do Android ou iOS.

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Em “Meus Registros”, você terá acesso a todos os seus registros: tanto os que estão armazenados no seu celular (“NO APARELHO”), ou seja, que ainda não foram enviados para o SISS-Geo, quanto os que já foram enviados ao sistema (“NO SISS-GEO”).

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Em “Mapa”, você poderá visualizar, sobre um mapa, todos os seus registros e também os registros de outros colaboradores no sistema, filtrando pelo período de inclusão e tipo de mapa.

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Ainda na tela inicial, é possível enviar dúvidas, sugestões ou relatar problemas através do Fale Conosco. Também é possível acessar a opção “Meu Cadastro”, iniciar um novo registro em “Tirar foto” ou em “Novo Registro”.


Iniciando o registro

Existem duas formas de iniciar um novo registro: “TIRAR FOTO” e “NOVO REGISTRO”.
Ambas permitem registrar as mesmas informações, diferindo apenas na ordem de preenchimento.

  • Ao escolher “TIRAR FOTO”, a câmera do celular será aberta imediatamente, permitindo a captura de uma ou mais imagens. Após as fotos, os demais dados serão preenchidos.
  • Em “NOVO REGISTRO”, o processo começa com o preenchimento das informações sobre o animal observado e sua condição. As fotos são incluídas ao final.

Um registro no SISS-Geo é dividido basicamente em três etapas: Animal, Localização e Fotos.

Na primeira etapa, é possível registrar informações sobre um ou mais animais observados no mesmo local. Para cada animal, um conjunto de perguntas será apresentado.

Ao iniciar o processo por “NOVO REGISTRO”, o sistema solicitará, inicialmente, a confirmação de que o usuário se encontra no local da observação.
Caso a resposta seja positiva, selecione “Sim”. Se o registro estiver sendo feito posteriormente, selecione “Não”.

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Se a opção “Sim” for selecionada, o sistema solicitará que você confirme se a localização atual é o local da observação.
Se for, o GPS do aparelho será utilizado automaticamente. Caso contrário, será necessário informar manualmente a localização correta.


Informações sobre o Animal

O primeiro conjunto de perguntas trata diretamente dos animais observados:

  • Representa o núcleo das informações que sustentam o objetivo do aplicativo;
  • Reúne todas as características relevantes para identificação e condição física do(s) animal(is) no momento da observação.

Embora seja possível enviar registros sem fotos, é altamente recomendável incluir imagens, pois auxiliam na identificação taxonômica e aumentam a qualidade dos dados. Após inserir as fotos, clique em Avançar.

Sempre que possível, inclua ao lado do animal algum objeto que sirva como escala de tamanho (como uma caneta ou moeda), o que facilita a identificação.

Quanto mais fotos, melhor. Imagens de diferentes ângulos e posições tornam o registro mais completo e confiável.
No caso de animais mortos, doentes, com ferimentos ou anomalias, é importante que essas condições sejam visíveis nas fotos.

Se estiver utilizando uma ficha do SINAN para registros de epizootias, é possível incluir uma imagem da ficha junto às demais fotos do animal.

Atenção: registros sem foto permitem que o colaborador descreva as características do animal em um campo de detalhes adicionais (explicado adiante).
Contudo, não é permitido utilizar imagens retiradas da internet sem autorização do autor. A utilização indevida de imagens configura crime, conforme a Lei Nº 9.610 de 19/02/1998.


Tipo do animal

Selecione o tipo de animal observado (ex.: ave, macaco, morcego, capivara).

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Importância do preenchimento:

  • Permite relacionar espécies a doenças específicas;
  • Fornece dados valiosos à vigilância em saúde;
  • Contribui para informações sobre distribuição geográfica, hábitos e áreas de ocorrência;
  • Ajuda a identificar espécies raras ou ameaçadas na região.

Certeza sobre a identificação do animal

Essa etapa busca saber se você tem certeza sobre a identificação do animal observado.

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Importância do preenchimento:

  • Auxilia a equipe técnica na identificação em casos de imagens de baixa qualidade, ausência de fotos ou registros incompletos;
  • Aumenta a prioridade de análise quando há suspeita de doenças;
  • Garante maior qualidade aos dados incorporados ao sistema.

Observado

Esse campo busca identificar o estado do animal: se ele está vivo, morto ou se trata apenas de um vestígio (fezes, ossada ou pegadas).

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Se o animal estiver vivo, será necessário informar o comportamento do animal, escolhendo entre as opções: “Doente”, “Estranho” ou “Normal”.

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Essas categorias foram criadas para contemplar situações em que o colaborador não se sente seguro para afirmar que o animal está doente, mas percebe comportamentos ou aspectos físicos fora da normalidade. Assim, é possível contribuir com informações relevantes mesmo sem diagnóstico preciso.

Se o animal estiver morto, será necessário informar a causa provável da morte, entre as opções: “Não identificada”, “Atropelamento”, “Morte não acidental” ou “Outra”.

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Se for selecionada a opção vestígio, será solicitado indicar o tipo: “Fezes”, “Ossada” ou “Pegadas”.

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Importância do preenchimento:

  • Vivo: permite compreender padrões comportamentais e condições de saúde na região. Exemplos de comportamento estranho: isolamento, apatia, redução de atividade, desorientação, alterações nos horários de atividade.
  • Morto: pode sinalizar riscos sanitários, causas externas ou doenças contagiosas.
  • Vestígios: ajudam a mapear áreas de circulação e atividade de espécies, mesmo sem visualização direta dos animais.

Condição física do animal

Quando o animal for classificado como vivo ou morto, será necessário indicar sua condição física: “Gordo”, “Magro” ou “Normal”.

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Importância do preenchimento:

  • Indica o estado geral de saúde do animal no momento da observação.
  • Vivo normal: sugere condições ambientais adequadas.
  • Morto normal: pode indicar causas externas ou doenças de progressão rápida (como viroses).
  • Vivo gordo: pode apontar para oferta abundante de alimento (natural ou fornecido por humanos).
  • Morto gordo: também sugere causas externas ou doenças de evolução rápida.
  • Magros (vivos ou mortos): podem indicar infecções crônicas, presença de parasitas, competição por recursos, estresse ambiental ou outras adversidades.

Quantidade observada de animais

Informe a quantidade de animais com as mesmas condições observadas.
Lembrando que é possível incluir mais de um grupo de animais da mesma espécie no mesmo registro.

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Importância do preenchimento:

  • Quantidades elevadas de animais com os mesmos sinais podem indicar surtos, riscos à saúde humana e animal, e ajudar a estimar o tamanho das populações locais.

Problemas observados

Neste campo é possível indicar sinais clínicos visíveis, como salivação excessiva, sangramentos, diarreia, entre outros, que ajudem na formulação de uma hipótese diagnóstica.

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Importância do preenchimento:

  • Ajuda a identificar doenças infecciosas e avaliar a gravidade dos casos;
  • Também pode indicar causas não infecciosas, como traumas, atropelamentos, quedas ou agressões;
  • É possível selecionar múltiplos sinais;
  • A opção “Outras” permite descrever manualmente sinais não listados. Ao selecioná-la, será exibido um campo para digitação antes de prosseguir.

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Animal de apreensão

Este campo identifica se o animal está sob custódia (ex.: em cativeiro), especialmente em registros com fotos feitas em ambientes não naturais.

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Importância do preenchimento:

  • Facilita a articulação com órgãos de fiscalização ambiental;
  • Contribui para o controle de áreas com caça ilegal e comércio de espécies;
  • Ajuda a identificar situações de contaminação cruzada em cativeiros, onde diferentes espécies e origens se misturam.

Permite inserir o nome pelo qual o animal é conhecido na região onde foi observado.

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Importância do preenchimento:

  • Ajuda a equipe de validação a identificar a espécie;
  • Enriquece o banco de dados com os diferentes nomes populares utilizados no Brasil;
  • É útil especialmente em registros sem imagens ou com baixa qualidade fotográfica.

Nome científico do animal

Este campo é indicado para especialistas ou usuários que saibam o nome científico da espécie observada.

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Importância do preenchimento:

  • O nome científico evita ambiguidade, pois é universal, ao contrário do nome popular que pode variar conforme a região.

Sexo do animal

Selecione uma das opções: “Não identificado”, “Macho” ou “Fêmea”.

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Importância do preenchimento:

  • Permite identificar padrões de adoecimento por sexo;
  • Auxilia na investigação de patógenos transmitidos por comportamentos sexuais ou sociais (ex.: dominância, territorialidade).

Idade aproximada

Selecione entre: “Não identificada”, “Adulto”, “Jovem” ou “Filhote”.

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Importância do preenchimento:

  • Permite identificar épocas reprodutivas na região;
  • Diferentes idades podem ter comportamentos e vulnerabilidades distintas, como maior suscetibilidade a parasitas.

Mais detalhes

No campo “Mais detalhes do animal”, o usuário pode inserir informações complementares que não foram contempladas pelas perguntas anteriores.
Exemplos: comportamento, vocalização, odores, coloração, cicatrizes, entre outros.
Esse é também o campo destinado ao número da ficha do SINAN, caso o registro se relacione a uma notificação de epizootia.

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Importância do preenchimento:

  • Permite a inclusão de dados relevantes que ajudem no diagnóstico e interpretação do registro;
  • É útil para observações acompanhadas pelo colaborador ao longo do tempo (ex.: animal visto vivo e posteriormente encontrado morto);
  • Pode conter dados como: número de ficha, descrição de comportamento, tipo de alimentação, códigos de outros sistemas etc.

Como registrar sem internet e enviar depois

O aplicativo permite realizar registros mesmo sem conexão com a internet.
O dado será salvo localmente e ficará pendente de envio até que uma conexão esteja disponível.

Quando houver conexão, o aplicativo notificará o usuário sobre o envio pendente.
Na tela de “Meus Registros”, será exibida a quantidade de registros ainda não enviados.

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Localização do registro

Após o preenchimento das informações sobre os animais, o próximo passo é registrar o local da observação.

Utilizando o GPS do celular

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Certifique-se de que o GPS esteja ativado no momento do registro. O aplicativo utilizará as coordenadas geográficas obtidas pelo dispositivo.

Na tela Descrição do Registro -> Local, verifique a precisão do GPS (ex: +/- 3m). Quanto menor esse número, maior a precisão da localização.
Caso o valor esteja elevado (ex: > 15m), aguarde alguns instantes até que melhore.


Inserindo localização manualmente

Se o GPS não estiver funcionando, há duas alternativas para registrar a localização:

  1. Inserir manualmente as coordenadas geográficas (obtidas por outro dispositivo, como GPS portátil ou relógio com GPS);
  2. Marcar o ponto aproximado diretamente no mapa interativo do aplicativo.

Importante: a localização é fundamental para a vigilância de zoonoses.
Exemplo: registros georreferenciados de macacos (vivos, doentes ou mortos) por febre amarela permitem: * Monitoramento da população de primatas; * Ações de conservação da biodiversidade; * Vigilância do vírus em escala regional; * Planejamento integrado entre equipes de campo.


Data e Hora

A data e a hora do registro são preenchidas automaticamente com base no momento da inclusão.
Se o registro foi realizado anteriormente, é necessário ajustar manualmente essa informação clicando no campo correspondente.

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Importância do preenchimento:

  • Compreender a relação temporal entre vírus, animais e humanos (ex.: estações do ano, sazonalidades);
  • Auxiliar na definição de períodos de maior risco de contato com animais infectados;
  • Contribuir para a formulação de planos de contingência locais;
  • Apoiar políticas públicas de prevenção nas áreas da saúde, turismo e conservação ambiental;
  • Permitir um acompanhamento mais preciso de espécies-chave para o controle de zoonoses.

Informações/detalhamento do local

O formulário conta com oito campos relacionados à localização, sendo dois obrigatórios para confirmação do registro e os demais complementares.
Quanto maior a precisão dos dados geográficos, maior será a compreensão do contexto socioambiental do evento registrado.

⚠️ Uma das maiores lacunas nos sistemas de saúde e biodiversidade é a falta de dados de qualidade, especialmente associados ao contexto geográfico e social dos registros.


Características do local (Obrigatório)

Selecione uma ou mais das opções:

  • Natural – Áreas preservadas ou protegidas por lei, sem interferência humana significativa;
  • Próximo ao domicílio – Em um raio de aproximadamente 100 metros das residências;
  • Rural – Regiões afastadas de centros urbanos, com predominância de atividades agropecuárias;
  • Urbano – Áreas densamente povoadas e modificadas pela ação humana.

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Importância do preenchimento:

  • Geração automática de alertas em casos críticos (ex: macacos suspeitos de febre amarela);
  • Facilita a mobilização ágil de equipes de campo e a priorização de ações públicas;
  • Em registros em áreas urbanas ou próximas a domicílios, a gravidade da ocorrência é maior, exigindo respostas mais rápidas;
  • Ajuda na alocação de recursos de forma mais eficiente e estratégica.

Impactos observados

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O usuário pode selecionar uma ou mais opções entre:

  • Nenhum
  • Assentamentos
  • Alteração de rios/lagoas
  • Avanço agropecuário
  • Desastres naturais: Deslizamentos / Enchentes
  • Desmatamento
  • Exploração de Petróleo e Gás
  • Grandes obras: Estradas / Hidrelétricas / Indústrias / Portos
  • Impactos acidentais: Vazamentos / Derramamento de substâncias tóxicas
  • Pressão imobiliária: Condomínios / Bairros / Casas
  • Queimadas / Incêndios
  • Turismo ecológico
  • Urbanização recente
  • Outras (com campo de descrição)

Campos complementares (opcionais)

Assim como as perguntas sobre o animal, os demais campos a seguir são opcionais, porém altamente relevantes.
Eles enriquecem as análises, fornecem contexto e permitem maior assertividade nas ações de vigilância.

  • A presença de assentamentos humanos, alterações ambientais e obras impactantes são indicadores importantes;
  • Informações precisas contribuem para a modelagem de riscos ambientais e epidemiológicos;
  • São fundamentais para entender como o contexto socioambiental influencia na emergência de zoonoses.

Situação fundiária da área

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Selecione uma ou mais opções:

  • Não identificada
  • Assentamentos
  • Comunidade rural
  • Propriedade particular
  • Terra do governo
  • Terra indígena
  • Terra quilombola
  • Unidade de conservação (Parque / Reserva)
  • Vizinhança de unidade de conservação
  • Outras

Importância do preenchimento:

  • Identifica o regime de posse, uso e ocupação do solo;
  • Ajuda a definir responsabilidades institucionais frente às anormalidades observadas;
  • Pode refletir conflitos de interesse e práticas de manejo distintas em áreas com diferentes formas de gestão e ocupação.

Corpos de água

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Selecione uma ou mais opções:

  • Nenhum
  • Açude
  • Área alagada / Brejo / Banhado
  • Corixo / Igarapé / Riacho
  • Estuário
  • Lagoa / Lago / Laguna
  • Mangue / Mar / Rio / Represa
  • Outras

Importância do preenchimento:

  • Animais doentes costumam ser encontrados próximos a corpos d’água, principalmente em casos como raiva silvestre;
  • Áreas com água são atrativas para fauna e vetores (mosquitos, moluscos), o que eleva o risco de transmissão;
  • Modificações em ambientes aquáticos (ex: represamento) podem favorecer surtos de doenças como malária.

Agricultura

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Selecione uma ou mais opções:

  • Nenhuma
  • Não identificada
  • Biocombustível / Oleaginosa / Cana-de-açúcar / Soja
  • Extrativismo florestal
  • Fruticultura
  • Grãos
  • Irrigada
  • Plantio integrado
  • Subsistência (roça)
  • Outras

Importância do preenchimento:

  • Permite correlacionar tipos de uso do solo com a presença/ausência de fauna;
  • Certos modelos agrícolas impactam diretamente a biodiversidade e o equilíbrio ecológico local.

Obras / Empreendimentos

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Selecione uma ou mais opções:

  • Nenhum
  • Não identificado
  • Estradas
  • Expansão industrial
  • Exploração de Petróleo e Gás
  • Empreendimentos imobiliários
  • Ferrovias
  • Garimpo
  • Canais de irrigação
  • Hidrelétricas
  • Linhas de transmissão
  • Mineração
  • Portos / Aeroportos
  • Outras

Importância do preenchimento:

  • Ajuda a entender a pressão antrópica no local do registro;
  • Ex: abertura de estradas pode aumentar o contato humano-fauna, contribuindo para a dispersão de doenças como febre amarela.

Pecuária

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Selecione uma ou mais opções:

  • Nenhuma
  • Não identificada
  • Aquicultura
  • Bovinos / Bubalinos
  • Caprinos / Ovinos
  • Equinos
  • Granja / Aviário
  • Subsistência
  • Outras

Importância do preenchimento:

  • Atividades pecuárias influenciam o comportamento e a distribuição da fauna local;
  • Ex: mortalidade de aves próxima a criação de equinos pode indicar circulação do vírus da Febre do Oeste do Nilo.

Detalhamento do local

Campo livre para incluir observações complementares sobre o ambiente, como proximidade com fragmentos florestais, áreas degradadas, presença de lixo, entre outros.

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Importância do preenchimento:

  • Fornece contexto adicional sobre a paisagem e sua influência sobre o evento observado;
  • Essencial para análises espaciais mais detalhadas e ações de vigilância ambiental;
  • Dados temporais e espaciais precisos alimentam modelos preditivos de doenças.

Passo 2 - Informações sobre o animal

O segundo passo do registro concentra-se nas características do(s) animal(is) observados.

  • Este é o núcleo central das informações que fundamentam o uso do SISS-Geo;
  • São coletados dados sobre identificação, condição física e sinais clínicos do(s) animal(is).

Seleção de fotos

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É possível incluir uma ou mais fotos do animal, seja utilizando a câmera no momento do registro ou selecionando imagens da galeria do dispositivo.

  • Registros sem foto são aceitos, mas imagens de boa qualidade aumentam as chances de identificação correta;
  • Sempre que possível, inclua um objeto de referência (caneta, moeda, régua) para dar escala ao tamanho do animal.

Dicas para fotografar:

  • Capture diferentes ângulos (corpo inteiro, cabeça, patas, cauda);
  • Registre ferimentos, anomalias ou outros sinais visíveis;
  • No caso de epizootias, inclua uma foto da ficha do SINAN (se disponível);
  • Jamais utilize imagens da internet — além de antiético, configura crime conforme a Lei nº 9.610/1998.

Qualidade do registro

Imagens do registro

Fotografar animais em vida livre pode ser desafiador.
Não se preocupe caso a imagem não fique nítida — o importante é tentar registrar o máximo de detalhes possível.

  • A qualidade das imagens influencia diretamente na identificação do animal e na emissão de alertas;
  • Se o animal estiver parado, aproveite para tirar diversas fotos.

Melhores posições para fotografia

  • Fotografe o corpo inteiro;
  • Capture detalhes como orelhas, focinho, rabo e patas;
  • Registre o animal de frente e de perfil.

Use uma escala!

  • Sempre que possível, posicione uma régua ao lado do animal;
  • Na ausência de régua, use objetos de referência como sua mão, uma caneta ou moeda;
  • Isso facilita a identificação e a análise de anomalias físicas.

Pronto! Seu registro está finalizado e pronto para envio.

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Perguntas, comentários e sugestões sobre o sistema, entre em contato conosco pelos nossos canais oficiais!